Niterói recebeu a visita de representantes da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) em três unidades de saúde: Unidade de Pronto Atendimento Mário Monteiro; Hospital Pediátrico Getulinho; e Policlínica do Largo da Batalha. Foram observados o fluxo de atendimento, na intenção de também fornecer mecanismos para evitar doenças, dentro da lógica da vigilância sindrômica. O método tem como objetivo a identificação precoce de surtos/epidemia a partir do aumento de casos da síndrome clínica.

Recepcionando as equipes das entidades visitantes, o diretor do Mario Monteiro, Marcos André Trindade, representou o Vice-presidente da Atenção Hospitalar e de Emergência (VIPAHE), Ramon Sanchéz. Na sua apresentação, Marcos André apresentou indicadores e o papel da gestão da VIPAHE. “O doutor Ramon atua visando sempre uma qualidade no atendimento - com a visão de excelência na gestão que possa se expandir para toda Metropolitana 2”.

"A cooperação técnica entre a FMS e a OPAS/OMS têm permitido avanços em informação em saúde e inteligência epidemiológica. Além do auxílio com os equipamentos, estão frequentemente capacitando nossa equipe e nos preparando para cada vez mais subsidiar as tomadas de decisão com agilidade/qualidade  e propondo projetos inovadores para a saúde pública.”, afirmou Josy Pinho, coordenadora da Sala de Situação.

Niterói é a cidade piloto deste projeto de Vigilância Sindrômica, que tem como intenção a expansão para todo território nacional. Além da OPAS, a ação também é uma parceria do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual do Rio de Janeiro. O objetivo é captar mais precocemente agravos e doenças que estão em circulação em nossa cidade.