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postheadericon Fórum discute o panorama atual das farmácias de manipulação

Exibindo III Fórum de Farmácias de manipulação - 2014 006.jpg

Encontro reuniu alunos, professores, empresários e profissionais de saúde


O Departamento de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses (Devic), da Fundação Municipal de Saúde (FMS), realizou na tarde desta segunda-feira, o III Fórum de Discussão do Panorama Atual do Segmento de Farmácias Magistrais em Niterói, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), no Centro. De acordo com o chefe do Devic, Cláudio Pinto Vicente, o evento teve como objetivo esclarecer os profissionais de saúde, farmacêuticos, empresários, alunos e professores, num total de 50 pessoas, sobre assuntos que envolvem as farmácias de manipulação. Entre os temas abordados estavam: garantia de qualidade, gerenciamento de resíduos, prescrição de medicamentos e legislação do setor.


A Lei 13.021 deste ano, que dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas, e a Lei 9782, de 2009, que definiu o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e criou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foram amplamente debatidas pelo farmacêutico bioquímico e fiscal da Vigilância Sanitária, João Carlos Gomes Felipe.  “Manter a qualidade do produto fornecido à população é nossa principal missão”, enfatizou.


De acordo com a presidente da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Aline Coppola Napp, a entidade reúne 7.500 farmacêuticos de manipulação. Na ocasião, defendeu os mecanismos que garantem a sustentabilidade técnica, econômica, política e social do setor magistral e, sobretudo, da saúde pública brasileira, garantindo o exercício da atividade profissional do farmacêutico na farmácia magistral. “Para garantir a qualidade realizamos, só este ano, 500 auditorias no Estado”, concluiu.

Antonio Carlos Santarém, representando o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro, Marcos Átila, apresentou um amplo panorama sobre a atividade dos farmacêuticos nos estabelecimentos. Flavio Correia Soares, também do CRF-RJ, informou que apenas 8% das clínicas de medicina nuclear, que manipulam produtos radioativos (radiofármacos), contratam um farmacêutico.

 
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