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postheadericon Roda de conversa apresenta trabalho da Maternidade Alzira Reis

Roda de Conversa... Maternidade Alzira Reis 012

 

 

 

 

A Maternidade Alzira Reis realizou nesta segunda (12/09) uma roda de conversa entre seus profissionais e servidores da rede de Atenção Básica para orientar sobre o trabalho realizado e o perfil das pacientes. A explanação foi realizada pelas coordenadoras Ana Lobato e Miriam Carvalho que marcaram novos encontros nos dias 21 e 29 deste mês.

 

Conforme recomendação do Ministério da Saúde dentro do programa Rede Cegonha, a maioria dos partos realizados na Maternidade são normais. As indicações para cesariana ocorrem tão somente quando há sofrimento fetal, apresentação anômala (bebê em mau posicionamento), deslocamento prematuro da placenta e desproporção céfalo-pélvico (quando o bebê fica “sem passagem”).

 

A unidade presta atendimento desde quando a mulher apresenta contrações, perda de líquido, sangramento e diminuição do movimento fetal. A internação, no entanto, só acontece quando a mulher entra no trabalho de parto, ou seja, quando ocorre a dilatação no colo do útero.

 

Seguindo o programa Boas Práticas, de assistência à gravidez, a Maternidade oferece: métodos não farmacológicos para alívio da dor (como a bola suíça, massagens e banho morno); classificação de risco; liberdade para escolha dos acompanhantes; salas de pré-parto individualizado; estímulo à presença do pai (que pode visitar em horário diferenciado); e estímulo ao aleitamento de 1ª hora.

 

A equipe é multiprofissional e conta com o apoio físico e emocional das doulas. Sobre a questão da dor, a doula da Maternidade Beatriz Muniz disse que “com o tempo as pacientes vão entendendo que a dor é necessária e natural. A gente acolhendo bem, a mãe vai receber o bebê muito melhor”.

 

A Alzira Reis ainda realiza exames imprescindíveis para a grávida como o anti-HIV (fundamental para determinar se a mãe poderá amamentar o bebê), VDRL (de sífilis, ainda alta no país); tipagem sanguínea; e hemograma completo.

 

Procedimento de esterilização, a laqueadura tubária pode ser realizada na Maternidade dentro das limitações especificadas pela lei 9263/96: quando a mulher tem mais que 25 anos; já realizou duas cesarianas ou alguma cirurgia uterina, tem no mínimo dois filhos; apresenta riscos futuros de gestação; ter manifestado a vontade e apresentado certificado de planejamento familiar.

 

A unidade conta ainda com grupo de gestantes que se reúnem de 15 em 15 dias para troca de experiências e o programa Maternidade de Porta Aberta que permite as gestantes visitarem o espaço antes de terem seus filhos.

 
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